A infantaria enlouquecida busca redenção em Prejudice

Bem, ODST e MW 2 já foram lançados, e, aparentemente, a TimeGate parece realmente disposta a corrigir as escorregadas do primeiro jogo em Section 8: Prejudice, a ser lançado durante o segundo trimestre do ano que vem. Em termos de história, a ideia parece se manter razoavelmente a mesma: a invasão da Arm of Orion continua como uma ameaça. Para frustrar os planos alienígenas, só mesmo a tropa do 8º Regimento de Infantaria — soldados mentalmente abalados que servem aqui de bucha de canhão.
Finalmente, uma campanha single player
Sim, o primeiro Section 8 tinha uma campanha single player. Mas, como qualquer um que tentou a sorte pode bem se lembrar, tratava-se de uma história com, talvez, pouco mais de duas horas, e que mais se parecia com um tutorial disfarçado — embora mesmo nesse último caso deixasse um pouco a desejar.

Bem, eis um dos primeiros deslizes que devem ser corrigidos em Prejudice. A história da retomada do exército rebelde Arm of Orion promete, no mínimo, cinco horas de campanha — ok, não é tanto assim, mas já é melhor. As nove missões da história devem se dividir em vários objetivos distintos, sempre como uma ampla variedade de cenários como plano de fundo.
Poderio gráfico
Embora talvez não chegue a ser o epítome da qualidade gráfica, Prejudice promete uma boa utilização da Unreal Engine 3. A iluminação dos cenários impressiona bem mais, e a campanha single player traz algumas paisagens de tirar o fôlego. Em dado momento, após sabotar uma frota de naves inimigas para em seguida dirigir-se novamente à superfície do planeta, você poderá se voltar para trás para ver aquelas mesmas naves queimando ao reentrar na atmosfera.

Pela parte do multiplayer ,a atenção da TimeGate foi focada principalmente na ideia de tornar cada mapa distinto. Bem, se depender do que foi mostrado até o momento, parece mesmo estar dando certo. Entretanto, verdade seja dita: ainda há pontos a melhorar aqui. Quando o cenário se encontra particularmente abarrotado de personagens, é comum ver alguns lags. Afinal, são 32 jogadores simultâneos nos consoles e 40 no PC.
Suavizando a curva de aprendizado
Caso você realmente conseguisse dominar todas as técnicas e apreender os pequenos detalhes do primeiro Section 8, havia uma grande possibilidade de o seu personagem acabar sozinho no cenário de jogo. Isso porque — segundo reclamações constantes dos jogadores — o título original apresentava uma curva de aprendizado bastante abrupta, algo que nem mesmo o tutorial disfarçado de modo campanha conseguia resolver.
Mas isso não se dava exatamente pela complexidade das mecânicas de jogo. Antes, tratava-se mais de algumas mecânicas confusas, sem falar no balanceamento precário das armas do jogo. Bem, segundo a TimeGate, esse é um dos pontos que ganharam bastante atenção em Prejudice. A ideia é tornar o aprendizado mais fluído, tanto pela parte das mecânicas de jogo quanto pelo rebalanceamento das armas disponíveis.
Fonte: Baixaki
O primeiro Section 8 não alcançou lá uma posição de grande prestígio entre os fãs de FPS (tiro em primeira pessoa). Isso se deu por vários motivos. Em primeiro lugar, porque a data escolhida para o lançamento do título da TimeGate foi um tanto infeliz, coincidindo com pedradas como Modern Warfare 2 e Halo 3: ODST. Em segundo... Porque talvez o título realmente não trouxesse o padrão de qualidade que se espera atualmente de algo do gênero.
Bem, ODST e MW 2 já foram lançados, e, aparentemente, a TimeGate parece realmente disposta a corrigir as escorregadas do primeiro jogo em Section 8: Prejudice, a ser lançado durante o segundo trimestre do ano que vem. Em termos de história, a ideia parece se manter razoavelmente a mesma: a invasão da Arm of Orion continua como uma ameaça. Para frustrar os planos alienígenas, só mesmo a tropa do 8º Regimento de Infantaria — soldados mentalmente abalados que servem aqui de bucha de canhão.
Finalmente, uma campanha single player
Sim, o primeiro Section 8 tinha uma campanha single player. Mas, como qualquer um que tentou a sorte pode bem se lembrar, tratava-se de uma história com, talvez, pouco mais de duas horas, e que mais se parecia com um tutorial disfarçado — embora mesmo nesse último caso deixasse um pouco a desejar.
Bem, eis um dos primeiros deslizes que devem ser corrigidos em Prejudice. A história da retomada do exército rebelde Arm of Orion promete, no mínimo, cinco horas de campanha — ok, não é tanto assim, mas já é melhor. As nove missões da história devem se dividir em vários objetivos distintos, sempre como uma ampla variedade de cenários como plano de fundo.
Poderio gráfico
Embora talvez não chegue a ser o epítome da qualidade gráfica, Prejudice promete uma boa utilização da Unreal Engine 3. A iluminação dos cenários impressiona bem mais, e a campanha single player traz algumas paisagens de tirar o fôlego. Em dado momento, após sabotar uma frota de naves inimigas para em seguida dirigir-se novamente à superfície do planeta, você poderá se voltar para trás para ver aquelas mesmas naves queimando ao reentrar na atmosfera.
Pela parte do multiplayer ,a atenção da TimeGate foi focada principalmente na ideia de tornar cada mapa distinto. Bem, se depender do que foi mostrado até o momento, parece mesmo estar dando certo. Entretanto, verdade seja dita: ainda há pontos a melhorar aqui. Quando o cenário se encontra particularmente abarrotado de personagens, é comum ver alguns lags. Afinal, são 32 jogadores simultâneos nos consoles e 40 no PC.
Suavizando a curva de aprendizado
Caso você realmente conseguisse dominar todas as técnicas e apreender os pequenos detalhes do primeiro Section 8, havia uma grande possibilidade de o seu personagem acabar sozinho no cenário de jogo. Isso porque — segundo reclamações constantes dos jogadores — o título original apresentava uma curva de aprendizado bastante abrupta, algo que nem mesmo o tutorial disfarçado de modo campanha conseguia resolver.
Mas isso não se dava exatamente pela complexidade das mecânicas de jogo. Antes, tratava-se mais de algumas mecânicas confusas, sem falar no balanceamento precário das armas do jogo. Bem, segundo a TimeGate, esse é um dos pontos que ganharam bastante atenção em Prejudice. A ideia é tornar o aprendizado mais fluído, tanto pela parte das mecânicas de jogo quanto pelo rebalanceamento das armas disponíveis.
Fonte: Baixaki
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